Com a sensibilidade à flor da pele, estou me desconstruindo e aprendendo a reconstruir cada pequena parte abalada, modificada, marcada por essa tempestade que chegou de repente sem que nenhum "meteorologista" pudesse prever.
Sem pudor, sem medo e em profundidade. Retirei e tenho retirado as minhas máscaras, compartihado os meus medos, desejos, erros e acertos.
Meu Deus! A verdade é que isso dói pra burro e é muito incômodo!!!
Mas é preciso.Quero e busco os meus porquês, sentidos e limites. Vou elaborando as vitórias, acertos, dores e perdas. E me permito, de forma muito particular, nesse confronto entre ser e não ser, me aceitar como uma pessoa em construção.
Estou frágil. Absolutamente frágil, como é de se esperar de quem está nesse momento esperando o início de mais uma batalha, sem conhecer direito a força do inimigo e quais os melhores golpes de defesa para derrotá-lo.
Mas tenho fé que, através deste processo doloroso, inevitável, intenso e consciente que ora estou envolvida, deixarei para trás tudo aquilo que não vale a pena e não tem mais significado para mim e para a minha vida e que, por isso mesmo, de uma forma ou de outra, a minha alma segue e se (re) constrói, para iluminada, esclarecida, leve e inteira seguir em frente como uma guerreira plena, verdadeira, feliz e em paz!
E assim eu sigo, eu vou, eu encaro, e me faço, (re) faço
aí me (re) construo...
VC É UMA GUERREIRA LU,SABE QUANDO ENTRO NO SEU BLOG, CONFESSO, ESSAS SUA FORÇA POSITIVA,QUE VC EXPRESSA COM SUAS PALAVRAS ME AJUDA MUITO, VC É EXEMPLO LU, BJO MENINA
ResponderExcluirOi anônimo, obrigada pelas palavras. Na próxima visita deixa resgistrado o seu nome. Abraços
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